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Guilherme Signorini Feldens
Comentários
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)
Guilherme Signorini Feldens
Comentário ·
há 4 anos
A valorização do advogado e a anedota do parafuso.
Flávio Soares
·
há 4 anos
Muito bom! Eu até entendo que as pessoas as vezes se assustam quando o assunto é pagamento de honorários, mas não dá para ficar sempre cobrando pouco, pois se tem algo que a profissão ensina é que o cliente cobrará (justa ou injustamente) no mesmo nível, independente de ter pago mais ou menos. Já passei por situações, alias, onde clientes com contrato de risco eram os que mais cobravam e mais questionavam, de forma até desrespeitosa, as minhas capacidades profissionais. Hoje, não abro mão de cobrar honorários, com um bom contrato onde urbanidade e respeito sejam expressos.
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Guilherme Signorini Feldens
Comentário ·
há 6 anos
A atuação da Defesa na oitiva de testemunhas
Canal Ciências Criminais
·
há 6 anos
Excelente texto!
Algo que eu gosto é de estudar a situação para saber se devemos ou não fazer algum tipo de pergunta, porque muda muito quando é na esfera cível, na trabalhista e na criminal. Neste última, as vezes um ponto que fica meio "mais ou menos" esclarecido pode, a depender dos demais elementos, prejudicar ou beneficiar o cliente. Saber compreender isso é fundamental a qualquer advogado que se aventure na área criminal.
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Guilherme Signorini Feldens
Comentário ·
há 7 anos
Estes serão os salários dos advogados brasileiros em 2017
Juliana Zabot
·
há 7 anos
Seria muito bom, mas para mim por enquanto esse tipo de salário é sonho
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Guilherme Signorini Feldens
Comentário ·
há 7 anos
O Nubank pode fechar as portas. É o mercado selvagem
Wagner Francesco ⚖
·
há 7 anos
O problema do Brasil é adotar as regras dos EUA com a cultura brasileira... não tem como dar certo
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Guilherme Signorini Feldens
Comentário ·
há 7 anos
O advogado é um empreendedor. E admitir isto o quanto antes fará bem para o seu negócio
Tiago Fachini
·
há 7 anos
Notadamente, um advogado precisa ter noções de gestão para ter sucesso, conheço muitos colegas que já se aventuraram na abertura de uma sociedade sem se preocupar com o mínimo mensal para custear a manutenção do escritório.
Mas em uma grade já bem inchada, como a da OAB, creio que a inclusão de matérias de gestão não seria uma ideia muito fácil, mas creio que a própria OAB poderia buscar cursos regulares para advogados empreendedores
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Guilherme Signorini Feldens
Comentário ·
há 7 anos
Eram escravos no Brasil e não sabiam. Agora o mundo todo ficou sabendo
Camila Vaz
·
há 7 anos
O pior de tudo é você ver pessoas se engajando na política para "acabar com os direitos humanos" sem ter a menor noção do que está dizendo. Daí um bando de gente acha a bravata bonita e faz do cara o mais votado vereador de São Paulo, em um dos partidos mais conservadores do Brasil.
Eu já vi gente relativizando essa questão de trabalho escravo, como se fosse vadiagem ou mentira deles, como se não existisse ou como se fosse algo do tipo "melhor isso do que passar fome".
Eu acho que o valor pago é muito baixo, deveriam é receber uma pensão mensal de uns 50 mil por mês e pronto.
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Guilherme Signorini Feldens
Comentário ·
há 7 anos
O Uber é irregular?
Yahn Sortica
·
há 7 anos
o Uber é adorado pelo fato de ter surgido como uma opção melhor e mais barata para o consumidor, mas a forma com que ele atua, a forma com que ele lida com seus motoristas, isso sim precisa ser melhor acompanhado. Em SP e RJ, já há noticias de carteis de Uber, nos mesmos moldes dos carteis de taxi.
Acho que a legislação precisa ser revista em alguns pontos quanto a questão de taxi, uber, vans e etc, para evitar abusos entre as partes.
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Guilherme Signorini Feldens
Comentário ·
há 7 anos
Gilmar Mendes defende revisão da Lei da Ficha Limpa e da Lei de Improbidade
Câmara dos Deputados
·
há 7 anos
“A lei [da Ficha Limpa] está prenha de ambiguidades”, disse. “Por exemplo, ela permite que alguém que tenha sido excluído de um conselho profissional, por exemplo, OAB, conselho de contabilidade ou de engenharia, fique inelegível. Isso faz sentido?”,
Ora, e ele acha isso ruim? Ou será que alguém que consegue ser excluído de um conselho de classe tem idoneidade moral para se candidatar?
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Guilherme Signorini Feldens
Comentário ·
há 7 anos
"Bandido bom é bandido morto", dizem 60% dos brasileiros
Questões Inteligentes Oab
·
há 7 anos
Eu até concordo que, em determinados casos, certos indivíduos não deveriam ser mantidos e sustentados pelo sistema que eles rejeitam e desprezam. Agora, o que é o "bandido" a quem os brasileiros se referem?
Beber e dirigir é crime, se quem comete crime é bandido, pensa quanta gente morta... será que é nessa linha que os brasileiros pensam?
Sonegar imposto é crime e ta cheio de gente (inclusive empresarios) fazendo isso... será que todos devem morrer?
Ou será que a pesquisa trata como "bandido" aqueles que cometem os crimes mais comuns, como lesão a vida, patrimonio e dignidade sexual? Porque aí eu penso que a pesquisa fica prejudicada.
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Guilherme Signorini Feldens
Comentário ·
há 7 anos
A resolução 624/2016 acabou com o som automotivo?
Rafael Rocha
·
há 8 anos
Compreendo Edinaldo, mas o problema é a possibilidade de isso ser feito.
E digo mais, com essa coisa da PEC cortando gastos, teremos pioras e mitigações de direitos em várias outras frentes.
Ora, se a ideia da lei é fiscalizar som alto, cabe ao Estado melhorar a prestação de seu serviço, com mais viaturas para os policiais, mais servidores, equipamentos adequados para aferição técnica por decibéis, enfim.
Mas como é mais fácil fazer uma PEC botando a decisão na vontade do agente, abre-se possibilidades que eu considero ruins.
Seria como tentar resolver problema em filas de hospitais, em vez de melhorar o atendimento e número de profissionais, lançar uma resolução permitindo que atendentes não médicos liberem pacientes sem atendimento quando verificarem se tratar de algo simples.
Pode até se argumentar que daria certo na maioria dos casos, mas abre-se a possibilidade para arbitrariedades e erros.
Digo isso porque aqui onde moro já aconteceu de pessoas que foram multadas em razão de conclusões precipitadas de agentes de trânsito, como um condutor que tinha óculos com corda para pendurar no pescoço e foi multado por falar no celular (porque o agente achou que aquela corda era um fone). Fora que aqui existe uma produtividade por multa, ou seja, abre-se um perigoso precedente para multas injustas e de difícil comprovação contra a fé pública do agente se este, por equívoco ou ganância pela produtividade, multar baseado nessa nova resolução.
Se queremos melhorar problemas com sol alto em casas, ruas e etc, não é abrindo precedente para punir quem não faz nada errado que se resolve.
O Brasil infelizmente tem ido no caminho mais fácil do "puna-se tudo" em nome da sede de punição, esquecendo que determinadas proteções e garantias existem para que o próprio Estado não cometa abusos.
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